A Lei Natural é a responsável por guiar as ações morais do ser humano e que foi impressa por Deus na razão humana, está insculpida na alma, na consciência ou no coração de cada homem na Terra.
A Lei Natural pode se resumir num ato: o amor ao próximo; não fazendo para o outro, o que não queira que faça para você mesmo.
A Lei Natural é a Lei de Deus, é a única verdadeira para a felicidade do homem. Indica-lhe o que deve fazer ou deixar de fazer e o homem só é infeliz quando se afasta dela.
A LEI NATURAL
Nascer, morrer, renascer ainda. E progredir sempre.
Tal é a Lei !
A oração aproxima o homem de sua alma... O essencial não é orar muito, mas orar bem. Na maioria das vezes, Deus sugere a ideia de sair da dificuldade pelo seu próprio esforço. Ajuda-te a ti memo. (Lei da Adoração)
Sem o trabalho, o homem permaneceria sempre na infância, quanto à inteligência. A ociosidade seria um suplício. (Lei do Trabalho)
O divórcio é uma lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já estava separado de fato, não é contrário a Lei de Deus. (Lei da Reprodução)
A dor é o aguilhão que empurra o homem para a frente, na senda do progresso. (Lei da Destruição)
A vida em isolamento é egoísta. Não agrada a Deus uma vida de contemplação, onde não é útil a ninguém. (Lei da Sociedade)
Na medida que o homem progride, pela inteligência e pela razão, compreenderá o que é o mal e vai reprimindo os abusos. (Lei do Progresso)
A desigualdade social não é da lei natural, é obra do homem, não de Deus. (Lei da Igualdade)
Não há arrastamento irresistível, uma vez que se tem a vontade de resistir. Lembre-se de que: querer é poder. (Lei da Liberdade)
O amor ao próximo é da Lei de Deus e encerra todos os deveres dos homens, uns para com os outros. (Lei da Justiça, do amor e da Caridade)
Danguinha nasceu no sertão da Bahia, num arraial desprovido de hospital, médicos ou assistência do Governo. Sua casa e dos moradores de Alagoinha eram de pau a pique, sem janelas e sem banheiros. Suas camas eram de varas. Não tinham luz elétrica, os adultos se guiavam pelas estrelas, as crianças, também, pelos vaga-lumes. A refeição matinal era uma mistura de caldo de cana-de-açúcar com café e farinha de mandioca.
Órfão de mãe muito cedo, com 4 anos e meio começou a tomar cachaça e trabalhar. Com 8 anos, ganhou seu primeiro shorts, com 10 já era vaqueiro. Aos 18 foi morar no “fim do mundo”, ansiava ser cantor famoso, tornou-se um qualificado pintor de parede, casou-se duas vezes, na última separação, injuriado, se embebedou, se perdeu e foi morar na rua.
Um dia “um mandado de Deus” lhe tirou da sarjeta. Um AVC o fez refletir e parar de beber. Quarenta e três anos sem ver o pai, foi visitá-lo no Nordeste, tinha vergonha, se sentia um fracassado. Um final surpreendente lhe esperava.